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sábado, 31 de maio de 2014
A 1° IMPRESSÃO DURA EM TORNO DE 200 MILISEGUNDOS
É provável que tenha esquecido como conheceu cada pessoa que hoje faz parte de sua vida. A memória é frágil e indigna de confiança. De fato, eu mesmo esqueci o que ia dizer. O importante é que um experimento, publicado na revista Plos One, comprovou que podemos formar uma opinião sobre a personalidade de alguém com apenas 300 milisegundos após tê-lo conhecido, inclusive sem ver à pessoa, só ouvindo um “olá”.
O tom e outras características da metalinguagem portam valiosa informação a respeito do emissor, para além da mensagem, como seu estado de ânimo e intenção, mas em particular -diz o novo estudo- nos revelam dois dados vitais a respeito de sua personalidade habitual: se a pessoa é confiável e/ou dominante.
Em todos os voluntários avaliados, os resultados foram consistentes: um tom que se eleva é sinal de confiabilidade em vozes masculinas, enquanto as mulheres consideradas como fiáveis alternam o tom da voz entre agudos e graves; uma personalidade dominante, por outro lado, deixa cair o tom enquanto fala e possui maior ressonância.
Ao mesmo tempo, sabe-se por outro experimento que reconhecemos uma pessoa por sua voz em menos de 1/5 de segundo. Este é aproximadamente o mesmo tempo que levamos para reconhecer um rosto (170 ms).
Investimos muitos mais recursos no reconhecimento social que em quase qualquer outra habilidade cognitiva. A pesquisa mostrou que inclusive a tensão utilizada pelo cérebro ao processar sons vocais humanos tem o dobro da medido ao ouvir outros sons animais e ambientais.
É espantoso que o cérebro tenha se especializado tanto neste tipo de habilidades cognitivas -que nenhuma máquina atual é capaz de imitar remotamente- e que siga sendo tão cego a outros detalhes da realidade.
FONTE:ndig
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