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sábado, 31 de maio de 2014
O QUE DÓI MAIS A INFIDELIDADE EMOCIONAL OU SEXUAL?
A sociedade em que vivemos nos habituou a considerar a infidelidade um assunto sério, grave em quase todos os casos. As relações de casal, construídas essencialmente sob o sistema da monogamia, dificilmente sobrevivem a que algum dos dois membros seja infiel ao outro, isto é, falte ao compromisso tácito que se estabelece entre ambos ao se envolver com outra pessoa.
Primeiramente, se perguntamos-nos que tipo de vínculo pode surgir entre duas pessoas para que seja considerado “importante” e não possa passar por alto? A convenção diz-nos que existem ao menos dois tipos de infidelidade: a sexual e a sentimental. Ou o intercâmbio é corporal ou emocional, em ambos os casos, com uma pessoa diferente a quem ostenta o “monopólio legítimo” desses dois aspectos da existência. O casal é quem supostamente deve-nos satisfazer tanto sexual como emocionalmente, só que às vezes não é assim, e o lugar comum assegura que então acontece uma infidelidade.
Se isto é assim, resulta interessante uma pesquisa recente da Universidade Estatal do Kansas (EUA), segundo a qual homens e mulheres reagem de formas muito diferentes à infidelidade sexual e à emocional, em especial quando se trata de assumir a situação.
Neste estudo 238 homens e 239 mulheres responderam a várias questionários nos quais se buscava traçar certo perfil da infidelidade em diferentes perspectivas. Assim, por exemplo, uma das perguntas que os voluntários tinham que responder era, hipoteticamente, que lhes angustiaria mais, imaginar que seu casal desfrutava de um apaixonado encontro sexual com outra pessoa ou, em outra situação, que seu casal estabelecia um laço emocional profundo com outra pessoa.
A análise das respostas mostrou que para um homem resulta mais dolorosa a possibilidade de que sua parceira seja infiel sexualmente, enquanto para as mulheres o pesar vem pelo lado emocional.
Isto, por suposto, dista muito de ser uma regra, mas talvez nos ajude a entender certas especulações sobre o comportamento amoroso humano.
FONTE: Huff Post/ ndig
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