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sábado, 6 de agosto de 2016

CONHEÇA 16 SURPREENDENTES MISTÉRIOS INEXPLICÁVEIS

1. Galáxias que desafiam a Física

Uma galáxia é um grande sistema, gravitacionalmente ligado, que consiste de estrelas, remanescentes de estrelas, um meio interestelar de gás e poeira e um importante mas insuficientemente conhecido componente apelidado de matéria escura. A palavra “galáxia” deriva do grego ‘’galaxias’’ (γαλαξίας), literalmente “leitoso”, numa referência à nossa galáxia, a Via Láctea. Exemplos de galáxias variam desde as anãs, com até 10 milhões de estrelas, até gigantes com 100 trilhões de estrelas, todas orbitando o centro de massa da galáxia. Elas, teoricamente, deveriam respeitar as leis da física, o que faria com o que elas tivessem formatos “pré-definidos” dependendo da sua classe. No Universo ao nosso redor, a maioria das galáxias tem uma dentre três formas: esferoidal, disco ou irregular. No entanto, o que a Ciência descobriu nesses anos de exploração espacial é que não é bem assim! Já foram encontradas galáxias em formato um tanto incomuns: quadradas, triangulares, em formato de bastão, com um domo ao redor, enfim, as bizarrices não foram poucas. Entretanto, não vamos falar de todas e sim daquelas que fizeram os cientistas “pirarem o cabeção”! A primeira é LEDA 074886, a galáxia retangular. Nas palavras do professor Alister Graham da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália, membro da equipe que congrega ainda astrônomos da Alemanha, Suíça e Finlândia:
“É uma daquelas coisas que só pode fazer você rir, porque ela não deveria existir, ou, pelo menos, nós não esperávamos que existisse.”
Estudos dos astrônomos não chegaram nenhuma conclusão sobre o que ocasionaria a formação de uma galáxia assim e teve entre eles que arriscaram um absurdo a primeira vista: “Essa galáxia foi construída!” afirma Sora Nakahara, membro da equipe do Subaru, telescópio responsável pela descoberta. Não menos intrigantes temos os casos da galáxia NGC253, a única galáxia descoberta que tem um buraco negro inativo, isso mesmo, ele simplesmente parou de “funcionar” – cientistas acreditam que entrou em “estado de hibernação” (já que não temos explicação melhor para dar… cof, cof) e também do grande vazio de Eridanos, a única região do espaço que é completamente vazia …. bilhões de anos-luz de espaço vazio, nada existe lá, nem mesmo a poeira espacial, o absoluto nada. Sobre esse último caso, teóricos já tentaram explicar sem sucesso como algo assim pode existir, logicamente, os mais ousados já levantaram 3 hipóteses bizarras:(a)Eridanos é o berço do Universo, local de onde o Big Bang se expandiu, (b)Eridanos é uma zona bloqueada do espaço, existe uma barreira que impede de ver além das suas fronteiras e não devemos ir atrás de quem criou alguma coisa dessa e muito menos saber o que há além, já que, se tiveram todo esse trabalho para esconder do resto do Universo essa região, ou lá tem uma coisa muito boa ou muito ruim! (c) Eridanos é o resultado da arma de destruição Universal mais mortífera que qualquer população alienígena já criou!

2. O Trem Fantasma de Luna Park

Nada mais agradável do que passar o final de semana com a família em um parque de diversões, não é? Jenny e John Godson certamente não estariam de acordo com essa afirmação. Em um fatídico dia de junho de 1979, o casal resolveu levar a família para um passeio no Luna Park, um famoso parque de diversão de Sidney da década de 70. Todos os sorrisos e alegrias daquele dia terminaram no momento em que a família decidiu gastar os últimos bilhetes para explorar o temível “Trem Fantasma” de Luna Park. Histórias estranhas sobre aquele maldito local chegavam aos ouvidos dos moradores de Sidney mas obviamente, tal como em um filme clichê de terror, a família demonstrou certo ceticismo. John e seus dois filhos adentraram no Trem Fantasma enquanto a sua esposa Jenny tomava um sorvete. Após algum tempo Jenny percebeu uma correria dos funcionários e visto a demora dos entes queridos, saiu as pressas em direção ao Trem Fantasma. Lá Jenny encontrou o pesadelo: do trem fantasma saia uma fumaça negra que tomava o local. Desesperada, procurou sua família e se deparou com o carrinho do trem cercado por funcionários que tentavam em um ato angustiante apagar o fogo que consumia o carrinho e seus integrantes. A causa do incêndio que causou a morte dos familiares de Jenny passou um bom tempo sem ser descoberto. Explicações eram inconclusivas. Com o terror presente em sua mente após se deparar com uma cena tão chocante, restava a Jenny recordar os momentos felizes que a família viveu junta. Olhando as fotografias, Jenny encontrou um detalhe do passado que assombra até hoje os moradores dos arredores do Luna Park: em uma foto, então esquecida, Jenny vê seu falecido filho Damien abraçado com uma figura demoníaca. Espantada com a imagem, Jenny parte em busca de esclarecimentos e para sua surpresa, a pessoa fantasiada não era parte do time de funcionários do parque. Ninguém sabia quem era, o que estava fazendo ali. Levando a nova informação a polícia, o inesperado acontece: os macabros contos agora começavam a fazer todo o sentido! Os boatos que rondavam o Luna Park é que ele era o lugar que servia de palco para os adoradores de Moloch, um antigo deus pagão. Em tempos remotos, antes do parque ser construído, o local era conhecido por ser “abrigo” para Moloch. Seus adoradores acreditavam que, por algum motivo obscuro, Moloch habitava aquela região. Documentos encontrados nos fichários da polícia local mostravam o quanto era grande a dor de cabeça das autoridades locais com as insanidades que os membros da seita hora ou outra cometiam. Porém, após a construção do Parque, as histórias viraram boatos para assustar criancinhas desobedientes. Mas parece que o mal que permaneceu oculto por todos esses anos escolhera a família Godson para se erguer mais uma vez. E para infelicidade de Jenny, um dos adoradores de Moloch terminou por executar o “ritual a Moloch”, um sacrifício humano que se concretiza através das chamas. Até hoje o caso ainda não foi solucionado.

3. A “Super Terra”

Nosso planeta é enorme, observando do nosso ponto de vista. Com 12.756,2 Km de diâmetro, nossa Terra é impressionante em seus ambientes e tudo que nos proporciona. Agora, imagine um planeta muito semelhante a Terra porém dez vezes maior em massa! Essa é a Super Terra, batizada de “Planeta Nove”, planeta que os cientistas acreditam que exista após a orbita de Plutão. O Instituto de Pesquisa da Califórnia conseguiu algumas evidências da existência desse planeta que não se comporta como os demais. Através do estudo da influência gravitacional de objetos naquela zona do espaço, cientistas concluíram através da simulação computacional a existência do mega planeta. O mais intrigante dessa história toda é a semelhança que esse planeta tem com o lendário “Nibiru”: *Massa 10 vezes maior que a Terra; *Orbita em trajetória elíptica, com ciclo de 10.000 ~ 20.000 anos terrestre para completar uma volta ao Sol; *A órbita no sistema solar circunda Plutão, coincidentemente tal como relatado em “O livro de Enki” de Zecharia Sitchin, um dos maiores defensores da existência de Nibiru; Como está localizado em uma zona que dificulta o estudo dos astrônomos, apesar das evidências matemáticas, a existência da Super Terra ainda não foi comprovada.

4. O Silêncio dos Vale dos Tzagan-Luk

Melquisedec, o Rei de Salém, é um dos personagens mais enigmáticos que aparecem em diversas religiões. Ele está presente no Cristianismo, no Judaísmo, no Budismo, no Hinduísmo e é estudado como o fundador da Tradição Primordial, a tradição que haveria iniciado as demais religiões através do mundo (em resumo, todas as religiões seriam um derivado, melhor dizendo, uma visão diferente da mesma coisa, essa que seria a própria tradição primordial). Dizem que Melquisedec vivem no reino subterrâneo secreto de Argatha, restrito a nós humanos, pelo menos, aos não iniciados. Entretanto, estudiosos no assunto parecem ter encontrado uma pista. Desde que Ossendowski escreveu em seu livro “Bestas, Homens e Deuses” (1924) sobre sua fuga da Grande Rússia, traçando uma rota pelo planaltos do Himalaia, os estudiosos como Guenon, voltaram seus olhos para Tzagan-Luk. Conta Ossendowski, que em sua passagem por essas terras místicas se deparou com o “silêncio dos mistérios dos Mistérios do Mundo”. Os mongóis sabem quando Melquisedec reza/medita por um efeito incomum: um silêncio sem igual. Os habitantes da região chamam de “paz absoluta”. Quando esse evento acontece, os ventos param de soprar, os animais terrestres se deitam, os pássaros descem ao chão, a correnteza do rio para, as nuvens do céu se abrem … não há mais barulho, não há som, nem movimento… tudo se torna calmo! Em repostas, por respeito e fé, os habitantes se ajoelham e cantam o mantra. Expedições enviadas ao local desde 1930 já se deparam com o evento. Conclui-se que o efeito seja resultado de: (a) proximidade de onde Melquisedec medita, do contrário, ocorreria de forma semelhante em todo o planeta; (b) Anomalia no campo eletromagnético do Planeta; Se é isso ou há outra explicação para esses eventos ninguém descobriu a verdade por detrás dos fatos.

5. Raios-S

O Laboratório da NASA de Propulsão a Jato de Pasadena, California, encontrou por acidente em um dos seus experimentos algo que não deveria estar lá…. Ao estudar a radiação cósmica descobriu que nosso planeta está sendo bombardeado por uma incrível onda de radiação constante de raios–S. Cientistas ainda não sabem a origem exata mas acreditam que seja próximo do que acredita-se ser o centro desse sistema solar. Pior é que mesmo sem saber a fonte e como se defender, os cientistas já alertaram para certos aspectos que os raios-S nessa intensidade estão fazendo com o planeta: a água potável em sua presença fica inutilizável, causa câncer tal como a exposição do raio-X, gera mutações em vírus e bactérias, entre outras anomalias. Estima-se que essa exposição massiva a longo prazo pode trazer danos irreversíveis ao planeta Terra. Essa visão fez com que alguns desconfiados sugerissem que se trata de uma “arma” que está presente no espaço com má intenções.

6. Seres Anti-Matéria

Nossa ciência é ainda muito precária em conhecer a biologia universal. Tempos atrás, isso quer dizer, alguns anos atrás – veja bem, não faz tanto tempo assim – achávamos que toda vida existente tinha uma característica comum: a base de carbono. Então os cientistas descobriram algo inusitado na cratera de um vulcão: uma bactéria que tem em sua base estrutural não o carbono e sim o arsênio. Depois desse evento, vários outras teorias surgiram com moléculas como silício, que também poderiam formar ligações semelhantes ao carbono. Entretanto, nenhuma ideia foi mais radical do que a apresentada no estudo científico do Dr. Santilli, físico nuclear italo-americano, que publicou um artigo falando sobre entidades invisíveis aos nossos olhos que vivem em nossa atmosfera e seriam feitos de anti-matéria. Dr. Santilli inventou um telescópio que leva o seu nome, que diferente dos telescópio convencional (tipo Galileu) que usa uma lente convexa para focalizar a luz, um telescópio Santilli tem lente côncava para focalizar a “anti-luz”. Através de seus estudos, Santilli deduziu que a anti-matéria tem suas características totalmente oposta a matéria. Uma delas, a refração de luz, termina por ser totalmente oposta na anti-matéria: ela absorve toda a luz e por fim, tudo que é feito de anti-matéria torna-se invisível aos nossos olhos. O físico, entendo isso e apontando seu telescópio para o espaço, terminou descobrindo seres, dotados de inteligência(julgamento que tomou após observá-los e ver seu comportamento e movimento), que viveriam na atmosfera do nosso planeta. Embora não seja possível vê-los por completo dado pela deficiência do telescópio em revelar esses seres, Santilli deu aos religiosos motivos de sobra para “tentar” fundamentar cientificamente suas idéias: muitos deles acreditam que esses seres de anti-matéria são os ditos “demônios”. Não sabe também se esses seres vivem apenas na atmosfera do planeta, porém, até o momento os estudos de Santilli não apresentaram sua presença na superfície.

7. O Triângulo do Alasca

Existem algumas áreas do planeta que parecem ser ímãs para pessoas desaparecidas e desaparecimentos misteriosos. Por qualquer motivo, as pessoas vão para tais lugares e simplesmente desaparecem, para nunca mais voltar. Muitos já conhecem ou ouviram falar dos mais famosos destes lugares, como o Triângulo das Bermudas. Entretanto, existem outras dessas zonas anômalas perdidas por todo o mundo. Talvez uma das menos conhecidas destas regiões que aparentam ter “fome de almas” é a vasta extensão de terra desértica que se situa no estado mais ao norte do Alasca, EUA: um lugar frio, estéril e que tem o hábito de colecionar vítimas. “Triângulo das Bermudas do Alasca” é conhecido por abranger uma grande parte do estado, que concerne todo o caminho desde a região sudeste perto de Juneau e Yakutat, até todo o caminho para o norte, em direção a cordilheira Barrow, e para Anchorage, no meio do estado. Dentro desta zona estão vastas áreas, grande parte inexplorada, de um imenso deserto branco, que incluem florestas, picos de montanhas escarpadas e desoladas, e a estéril tundra. A região ostenta um número crescente de vítimas; turistas e moradores locais que se aventuram por suas terras gélidas e simplesmente desaparecem da face da Terra, sem deixar qualquer resquício. Aviões também desapareceram ou inexplicavelmente caíram no local. Diz-se que desde 1988, cerca de 16.000 pessoas desapareceram no chamado “Triângulo do Alasca”. Um dos mais conhecidos casos de desaparecimento no Triângulo do Alasca ocorreu em outubro de 1972, quando um avião Cessna 310 que levava nada menos que dois políticos proeminentes, o líder da maioria na Câmara, Hale Boggs e seu representante, Nick Begich, juntamente com seu assessor Russell Brown, e seu piloto Don Jonz, desapareceu misteriosamente na região, enquanto a caminho de Anchorage. O desaparecimento de tais figuras públicas de prestígio provocou uma intensa busca que durou 39 dias e envolveu mais de 400 aeronaves, incluindo um avançado SR-71 da Força Aérea Americana, e dezenas de barcos, incluindo 12 da Guarda Costeira. Até hoje, o paradeiro do avião e de sua tripulação permanece um mistério e todos foram declarados mortos. O desaparecimento realmente provocou algumas teorias da conspiração, com algumas pessoas alegando que o acidente tinha sido orquestrado, ou pelo menos foi encoberto por J. Edgar Hoover, chefe do FBI na época, devido à uma intensa luta de poder que ele tiveram com Boggs, mas é claro que nenhuma prova sobre esse fato foi encontrado. O que está acontecendo neste remoto e inexplorada deserto que faz com que tantas pessoas desapareçam sem deixar vestígios? Isso depende a quem você perguntar. A área tem sido associada com espíritos malignos na tradição do povo Tlingit, nativos da região, que associa o local com uma entidade notória, o Kushtaka, um demônio que é conhecido por se parecer com um cruzamento entre o homem e uma lontra, e diz-se ter o poder de atrair pessoas infelizes para sua condenação, em especial aqueles que estão perdidos. Outra teoria é que o Triângulo do Alasca compreende um dos chamados “vórtices”, ou áreas geográficas ao redor do planeta postulado pelo pesquisador e criptozoologista americano Ivan T. Sanderson, que alegadamente apresentam uma extrema força eletromagnética, assim, exibindo anomalias como vórtices de energia, também chamados de linhas Ley, que são teorizadas como correntes eletromagnéticas subterrâneas. Naturalmente, o mais famoso desses vórtices é o aclamado Triângulo das Bermudas. De acordo com Sanderson, existem outros lugares com o mesmo do Triângulo das Bermudas, como os confins de Timbuktu, o Vale do Indo, no Paquistão, Volcano Hamakulia no Havaí, o ” Mar do Diabo “perto do Japão, o Atlântico Sul, e ambos os pólos norte e sul. Monumentos famosos como o Stonehenge, a Ilha de Páscoa, e as Pirâmides do Egito também podem ter sido construídos em possíveis territórios de vórtices, e de fato, muitos estudiosos acreditam que esses sejam os motivos que levaram os povos antigos a construírem tais monumentos nesses lugares em particular. Esses vórtices de energia são, de acordo com a teoria de sua existência, capazes de criar todos os tipos de fenômenos estranhos. Eles poderiam, por exemplo, afetar os seres humanos de várias formas físicas, mentais e emocionais, como causar visões, demonstrando poderes milagrosos de cura, e gerando picos de criatividade ou epifanias profundas. Esses locais também podem induzir alegadamente desorientação, confusão e alucinações visuais e de áudio, bem como causar uma delicada desequilíbrio elétrico que causa mau funcionamento em equipamentos elétricos. Teorias mais “loucas”sugerem que os tais vórtices são, na verdade, portais para dimensões espirituais, ou são portas de entrada para outros reinos. Todas estas coisas poderia explicar porque as pessoas e veículos, tais como navios ou aviões desaparecem nessas regiões em uma taxa tão surpreendente. Há algumas coisas interessantes que parecem apoiar a ideia de que o Triângulo do Alasca poderia ser um desses vórtices. O Alasca é coberto com uma grande concentração de anomalias magnéticas, alguns dos quais podem interromper bússolas, a ponto de marcarem 30° errados. Além disso, algumas equipes de busca e salvamento que trabalharam na área relataram ter alucinações auditivas lá, mais comumente descritas como “um som que se assemelha a um enxame de abelhas raivosas”, e de sentirem-se desorientados ou sofrerem vertigens. Algumas leituras de áreas no suposto Triângulo do Alasca de fato produziram várias anomalias e picos de atividade eletromagnética incomuns. Isso poderia ter algo a ver com os desaparecimentos? Infelizmente, não está claro se esses vórtices existem verdadeiramente, e a teoria foi atingida por uma boa quantidade de ceticismo, por isso é difícil dizer com certeza. Segundo as autoridades, os desaparecimentos são causados devido a uma razão completamente diferente. Estatisticamente, o Alasca tem relatórios de pessoas desaparecidas anuais em maior quantidade do que qualquer outro lugar do país; o dobro da média nacional. Ele também tem o maior número de pessoas desaparecidas que nunca foram encontradas. Em 2007, por exemplo, 2.833 pessoas foram dadas como desaparecidas, e quando comparado com a baixa população do estado, cerca de 670 mil na época, chega-se a um resultado que equivale a cerca de 4 em cada 1.000 pessoas; uma quantidade impressionante. As razões para isso são muitas. O Alasca tem vastas áreas de deserto remoto; mais da metade dos deserto federais, em torno de 57 milhões de hectares para ser mais exata, sem contar as áreas quase completamente intocadas pelo homem. Esta paisagem agreste é cheia de todos os tipos de perigos, incluindo o tempo implacável, terreno perigoso, animais selvagens e perigos geológicos angustiantes, já que o Alasca é residência de cerca de 100 vulcões ativos. Como pode esta majestosa terra de vista pura e beleza natural engolir tão avidamente tanta gente sem deixar vestígios? Se os misteriosos desaparecimentos do Triângulo do Alasca são o resultado de perigos naturais, vórtices de energia ou maus espíritos antigos, ele é certamente alarmante. É provável que nunca cheguemos a uma compreensão completa do mistério que envolve esse lugar belo e assassino, e as únicas pessoas que sabem a resposta para suas perguntas são aquelas que nunca voltaram para contar a história.

8. O Rugido do Espaço

Boa parte das descobertas científicas são frutos de acidentes. Hoje, mesmo as instituições mais renomadas hora ou outra descobrem algo que não estavam procurando. Em 2009, a NASA descobriu um fenômeno apelidado de “O rugido do Espaço “. Após enviar uma sonda acima da atmosfera da Terra para procurar radiação das estrelas mais antigas do universo, a NASA se deparou com um sinistro som. O ruído no rádio era seis vezes maior do que o esperado no vácuo do espaço. Depois de testar muitas teorias, a NASA ainda não conseguiu explicar o que poderia estar originando esse som. Alguns cientistas acreditam que esse som possa ser resultado de algum fenômeno desconhecido que acontece nas primeiras estrelas no universo. Outros sugeriram que grandes aglomerados de galáxias estão confundindo o equipamento. Mas, até agora, não temos nenhuma explicação confiável ou aceita pela maioria para o rugido no espaço.

9. Desaparecimento da Ilha de Bermeja

Até 1970, o México possuía uma ilha chamada Bermeja. A ilha, por ser próxima aos pontos de extração de petróleo, servia de marco para todos os tratados entre Estados Unidos e México, dizendo quais seriam os limites de um e de outro para extrair o precioso recurso. Em Julho de 1970, a ilha simplesmente sumiu da noite para o dia, sem deixar rastros. A primeira teoria sobre seu desaparecimento foi que a CIA havia explodido a ilha inteira para poder expandir os limites da extração de petroleo americana. Entretanto, algo mais sinistro aguardava os mexicanos. Investigando o histórico da ilha, descobriram que entre os anos de 1535 à 1775 a ilha aparecia em todos os mapas comerciais utilizados por navegadores que cruzavam aqueles mares. Depois dessa data, a ilha simplesmente desapareceu dos mapas. Ninguém citou a ilha entre 1775 à 1857 em qualquer fonte histórica. Porém, em 1857, a ilha voltou a aparecer em todas as fontes históricas investigadas. O mais impressionante é que os relatos de 1857 chamava a ilha de “porto dos fantasmas” cujo os navegadores se recusavam a ir. Até 1930 poucos corajosos resolveram ir até a ilha, entretanto, no meio da década de 30, ela havia virado ponto da rota dos navegantes que cruzavam aquelas águas. Até hoje não se sabe o paradeiro da ilha de Bermeja sendo que o mais lógico – embora bastante incomum – é que ela tenha sido explodida por fins sinistros.

10. Crucifixo Vermelho

Há mais de 1.240 anos, um evento nada comum aconteceu na Europa e Ásia. Os céus do nosso planeta foram cortados por um “crucifixo vermelho” segundo registros de várias fontes da época durante um ano. Provavelmente o evento foi visto por todo o planeta, entretanto, como os únicos registros da época são da Europa ou da Ásia, assumisse que foi observado nesses continentes. Muitas teorias já foram apresentadas sobre o “Crucifixo Vermelho”. A mais aceita é de Jonathon Allen, da Universidade de Califórnia. Allen elaborou uma teoria sobre o evento que diz que os habitantes da Terra presenciaram em 774 d.C. a explosão de uma supernova em nossa galáxia. Allen descobriu através de seus estudos com isotopo radiativo de carbono-14 que a Terra foi bombardeada com um pico de alta radiação cósmica. Outros cientistas que estudaram o fenômeno como Fusa Miyake admitem que o evento possa ter mudado a linha da História. Uma radiação dessa magnitude, dado o tempo de exposição, deve ter ocasionado problemas sérios aos habitantes da época e demais espécies do planeta.

11. O Teste dos Metrôs de Nova York

Lembra das descobertas científicas por acidente que falei em alguns itens atrás? Pois é, aqui vai mais uma delas… a diferença é que essa é de cair de costas! Em 2014, uma equipe de cientistas do Weill Cornell Medical College resolveram realizar um teste. Eles sequenciaram o material genético encontrado nas catracas, assentos e cabines de bilhete de todas as 468 estações de metrô de Nova York. A intenção inicial era descobrir à que riscos biológicos um usuário dos metrôs estaria exposto. Eles descobriram bactérias conhecidas por prosperar em pele humana, bem como aquelas que estão associadas com sistemas gastrointestinal e urogenital e nas fezes humanas. Eles descobriram restos de comida de todos os tipos, embora considerando a situação das presenças das bactéria fecais, comer no metrô pode ser nada aconselhável. Mas toda essa “nojeira” provinda dos maus hábitos humanos é apenas a parte “normal” dessa história. A parte obscura e absurdamente sinistra vem a seguir. Entre o material genético coletado, os cientistas também encontraram o vírus Antrax e a bactéria Yersinia pestis, responsável pela peste Bubônica. Contudo, o mais impressionante foi o fato da pesquisa ter encontrado entre as coletas o DNA de 15.152 espécies distintas. E o mais estranho: quase 99% dessas amostras mostravam DNA’s de espécies desconhecida pela Ciência. Ao apresentar o relatório ao governo, o relatório foi julgado como “absurdo” e “falho”. Weill Cornell Medical College foi proibido de publicar nos periódicos científicos o estudo. Os conspiracionistas dizem que essa é mais uma prova de que existem muitas espécies alienígenas vivendo disfarçadas entre nós.

12. Homens Toupeiras

Outro mistério envolvendo o metrô de Nova York fala sobre os “Homens Toupeiras”. Durante anos, contos e lendas sobre desabrigados que começaram a tomar os túneis subterrâneos encheram a cabeça de muita gente. Não é mistério que realmente esses túneis sem habitados por sem-tetos. No entanto, conta as lendas urbanas que alguns desses habitantes terminaram por sofrer mutações terríveis que transformaram em uma outra espécie, capaz de ver no escuro com seus olhos vermelhos e esbugalhados, com pele coberta de pêlos e uma força descomunal. Histórias falam sobre desaparecimentos, a mais conhecida delas foi relatada a polícia em 1989 por um habitante local que informou que presenciou uma mulher ser arrastada para escuridão por três “animais” que se assemelhavam à seres humanos com rosto de “ratos”. Esses boatos começaram a ficar tão constantes que a jornalista Jennifer Toth resolveu encarar o desafio e adentrar nos túneis. Terminou ficando perplexa com o que viu: seres humanos vivendo em condições terríveis, se alimentando de ratos e resto de comidas, usando tubulações como casas. Toth fez uma campanha de grande sucesso para retirar essas pessoas do subterrâneo. No final das contas, muita gente foi retirada do subterraneo mas nenhum “Homem toupeira” foi encontrado.

13. “O Mágico”

Existe uma ilha na Itália chamada Isola La Gaiola que ganhou fama de “amaldiçoada” depois que infelizes incidentes começaram a acontecer com todo individuo que se atreveu a ir morar lá. Situada no Golfo de Nápoles, a ilha é dividida em duas partes unidas por uma ponte de pedra bruta. Cercada por ruínas que remontam à Roma Antiga, a ilha já foi uma área famosa por sua rica fauna marinha. Ao mesmo tempo, Isola La Gaiola era um símbolo de status para os ricos, sendo disputada entre os mais bem afortunados europeus. Hoje, no entanto, a ilha está deserta. Provavelmente devesse ao fato de que os seus 22 últimos moradores morreram todos de forma incomum. Desde que um habitante da ilha, um ricaço conhecido apenas como “O Mágico” viveu lá no inicio do século 19 não houve mais quem tivesse paz naquele ponto do mapa. Por um tempo, “O Mágico” foi o único morador da ilha e deixou claro antes de desaparecer (que típico!) que ninguém deveria viver mais naquela ilha! Logicamente, os anos passaram e ninguém deu muito ouvidos aos dizeres do antigo morador. Pensaram: “esse paraíso natural tem que ser aproveitado e não é porque um velhote rabugento proibiu que iremos deixar uma oportunidade dessa passar”. O primeiro a habitar a ilha após o desaparecimento do “O Mágico” morreu pouco tempo após, sufocado, enrolado em um tapete. Algum tempo depois a estranha morte, um rico alemão chamado Otto Grunback comprou a ilha e decidiu ir morar lá… mas não durou muito tempo, pois morreu de ataque cardíaco dias após. A próxima, uma rica farmacêutica suiça, enlouqueceu e logo após se suicidou. Em seus escritos, o “O Mágico” é citado inúmeras vezes. E assim por diante, todos os moradores que arriscaram viver ali, morreram com uma morte nada comum. Por fim, ninguém mais se interessou em comprar a ilha por causa da “fama”. Ainda hoje poucos se atrevem a dormir por lá. Conta as histórias que a ilha enlouquece quem se atreve.

14. Os Goblins de Hopkinsville

O mês de agosto de 1955 foi muito estranho para os moradores de uma pequena fazenda nos arredores das cidades de Kelly e Hopkinsville, ambas no condado de Christian, Kentucky. Alguns moradores afirmaram ter testemunhado algo estranho, inexplicável e totalmente fora do comum. Para os membros da Família Sutton, que vivia a algumas milhas de Hopkinsville, os acontecimentos foram tão traumáticos que suas vidas foram alteradas para sempre. O incidente aterrorizante teve início na noite de 21 de agosto. Desde as primeiras horas após o anoitecer, um ruído insistente, parecido com um canto entoado numa língua desconhecida, podia ser ouvido claramente vindo da floresta que cercava a propriedade. O rumor continuou ao longo da madrugada e no início da manhã seguinte, deixando os moradores da fazenda preocupados. Durante a alta madrugada eles também haviam percebido estranhas luzes esverdeadas que bruxuleavam à distância entre as árvores, iluminando o céu noturno. A família Sutton vivia naquelas terras há duas gerações e jamais haviam presenciado tal coisa. Dividiam a mesma casa os patriarcas Henry e Beatrice Sutton, o filho mais velho Jerold (J.C.) e sua esposa Abeline, seus filhos Barry e Agatha de 9 e 6 anos, além de seu irmão Elmer. Um amigo chamado da família, chamado Billy Ray estava passando uns dias com eles na ocasião. Todos se reuniram na varanda, tentando compreender o que estavam ouvindo. As opiniões sobre o que representava aquele som misterioso variavam. Para Beatrice parecia algum animal, talvez porcos do mato. J.C, no entanto, estava certo que era um tipo de canto. Eles notaram que os cães da ladravam quando os ruídos se tornavam mais intensos e que os animais, cavalos e vacas, estavam se comportando de maneira arredia. Finalmente, Elmer e Billy Ray decidiram descobrir o que estava acontecendo. Armados com espingardas de caça, os dois se embrenharam na mata seguindo uma trilha que conduzia para dentro da densa floresta por cerca de meia hora. O estranho ruído havia parado no instante em que eles colocaram os pés na floresta e um inquietante manto de silêncio parecia ter descido sobre os dois. Contaram que tudo estava muito quieto e que não escutavam sequer os pássaros comuns na região. Próximo de uma grande árvore, os dois encontraram um monte de terra remexido com mais ou menos 30 centímetros de altura. No alto desse monte repousavam penas de pássaros, ossos de pequenos animais, folhas, pedras coloridas e outros objetos curiosos. A coisa, nas palavras de Elmer Sutton, lembrava um pequeno altar primitivo, como os que os nativos faziam séculos antes. Mas não havia índios naquela região há muito tempo. Inquietos, com o que haviam descoberto, os dois concordaram que seria melhor retornar para a fazenda. Quando estavam voltando pela trilha, ouviram um silvo alto e o som de algo se aproximando em meio aos arbustos. Os dois pararam imediatamente e apontaram as armas na direção da agitação aguardando por alguns tensos instantes. De repente, uma silhueta meio-humana, de baixa estatura e fisionomia grotesca surgiu no meio da mata esgueirando-se atrás das árvores. A criatura, pálida e com grandes olhos e se agachou a cerca de 10 metros dos 2 homens e emitiu um rosnado longo como se fosse um cão feroz. Eles perceberam que seus lábios se contorceram mostrando presas. No momento seguinte ele avançou correndo de quatro. As espingardas trovejaram e a criatura foi lançada longe. Os dois resolveram sair dali sem olhar para trás, pois logo em seguida tiveram a enervante sensação de que eram observados. Ao sair da floresta e chegar a clareira onde ficava a fazenda, encontraram os demais membros da família preocupados. Eles haviam ouvido os disparos da espingarda. Além do mais, disseram que os dois tinham saído há muito tempo, o que a dupla contestou, afirmando que ficaram fora por menos de uma hora. Henry então disse que eles haviam saído há mais de três horas e que nesse meio tempo, os estranhos ruídos vindos da floresta se tornaram mais fortes o que deixou a todos temerosos.Confusos, todos se reuniram na casa e os homens relataram o que presenciaram. Planejavam preparar uma carroça e seguir para Hopkinsville, mas enquanto faziam os preparativos aquele canto bizarro tornou-se ainda mais alto, assumindo um tom de urgência. A música gutural parecia mais selvagem e próxima. Os homens da casa se armaram com as antigas espingardas de caça que mantinham na casa, algumas ainda dos tempos da Guerra Civil. Repartiram os cartuchos de munição e ficaram em alerta observando. Os cavalos estavam nervosos e eles duvidaram que conseguiriam atrelar arreios aos animais. A noite começou a cair, lançando sombras sobre a floresta e quando tudo ficou escuro o mesmo brilho bruxuleante, visto anteriormente, iluminou a noite com um fulgor sinistro. Decidiram arrastar móveis na direção de portas e janelas a fim de criar barricadas que impedissem a entrada de seja lá o que fosse. A noite estava clara, com a lua despontando alta e cheia. Os homens vigiavam apreensivos mesmo enquanto faziam a ceia providenciada às pressas. No começo da madrugada, o burburinho cessou repentinamente e poucos minutos depois os moradores da casa perceberam movimento nos arredores da fazenda. Figuras atarracadas de baixa estatura, idênticas aquela alvejada na floresta, corriam pela frente da casa gritando e rosnando. Pedras voaram nas janelas batendo nas venezianas fechadas e nas paredes de madeira. Os cães dentro da casa latiam como loucos, as crianças choravam e as mulheres gritavam apavoradas. Na porta da frente, fortemente trancada e guarnecida com uma pesada cômoda de madeira, ouvia-se batidas surdas de incontáveis mãos. Através das frestas nas janelas surgiam as sombras dos invasores, criaturas ferozes do tamanho de crianças: nuas e pálidas, com feições embrutecidas e olhos brilhando na escuridão. Pouco depois, ouviram um medonho relinchar vindo do estábulo. As criaturas haviam descoberto os animais da fazenda. A balbúrdia que se seguiu foi angustiante, o som de rosnados misturado ao trote dos cavalos, mugidos nervosos e balidos, que durou longos minutos. Elmer queria abrir a porta e enfrentar os invasores, mas Henry não arriscaria a vida das mulheres. A porta da frente foi esmurrada e chutada novamente, mas a madeira sólida suportou o castigo. O mesmo no entanto, não podia ser dito das janelas que diante da ferocidade das criaturas ameaçavam ceder a qualquer momento. Os homens sabendo do perigo enfiaram os canos das espingardas nas frestas e dispararam a esmo mais para assustar do que para visar um alvo. Gritos irromperam no pátio frontal, um som de terror e pânico selvagem, seguido do ruído de passos retrocedendo rapidamente. A turba havia se dispersado, ao menos por hora e a família cercada teve tempo de pregar tábuas nas janelas e portas, além de arrastar mais móveis pesados reforçando as barricadas. Por volta das 3 da manhã uma segunda leva de criaturas investiu contra a fazenda, dessa vez se concentrando na porta dos fundos que havia sido guarnecida com tábuas. A porta resistiu aos ataques furiosos de socos e pontapés. Ouviram então no telhado passos e imediatamente souberam que as criaturas haviam escalado pela calha e chegado ao topo. Telhas eram derrubadas e a algazarra só se encerrou quando os membros da família dispararam para o alto produzindo ruidosos estampidos. Os rosnados se multiplicaram e a porta dos fundos parecia prestes a ser posta abaixo. Billy Ray e Jerold apontaram as armas na direção, no exato momento que a porta se soltou da soleira. As armas rugiram e imediatamente alguns seres foram alvejados, mas outros tantos tomaram o lugar, estendendo mãos ávidas dotadas de garras para dentro. Novos tiros foram disparados até que finalmente eles desistiram. A mesa da cozinha foi virada e colocada de encontro a porta para proteger a entrada. O segundo ataque durou pelo menos duas horas, com as criaturas rosnando furiosas, lançando pedras na fachada e batendo nas paredes. Finalmente, quando começou a clarear, eles desistiram e retrocederam para a floresta. Por volta das sete da manhã, os homens perceberam que havia movimento novamente na porta da frente, mas dessa vez eram vizinhos que viviam a algumas milhas de distância. Os Sutton abriram a porta para saudar seus vizinhos chocados com o que estavam vendo. A fazenda parecia uma praça de guerra, tudo estava fora do lugar destruído ou arruinado. Não havia sinal das criaturas responsáveis pela devastação, elas haviam partido levando consigo os que haviam sido feridos ou mortos pelas espingardas. O estábulo, o galinheiro e o celeiro estavam destruídos, os animais que ali estavam, foram brutalmente massacrados com chutes, socos, pedradas e pauladas. Estranhos símbolos foram pintados na parede do celeiro com o sangue dos pobres animais abatidos. Os vizinhos, Paul Taylor e seu filho Carlton contaram que haviam ouvido o som de tiros na madrugada, mas que não puderam vir antes por temer deixar o restante da família desprotegidas. Considerando a quantidade de criaturas e a forma violenta como atacaram a decisão foi acertada. Carlton acompanhado de Elmer foram até Hopkinsville a fim de buscar ajuda e dentro de uma hora mais de uma dúzia de moradores preocupados estavam presentes no local avaliando a situação. Ninguém duvidou da estória contada por Henry Sutton, ele não tinha motivos para criar nada daquilo e os Sutton sempre foram gente de bem, que não inventariam aquele faz de conta para chamar a atenção. Ademais, o estado de nervos das mulheres e crianças deixava claro que algo realmente havia acontecido. O delegado Russel Greenwell do condado de Christian e nada menos do que vinte oficiais haviam sido chamados para a fazenda. Os policiais tiraram fotos, andaram pela área e fizeram perguntas. No começo da tarde, o grupo entrou na floresta procurando por indícios da misteriosa presença sobrenatural. Nada foi encontrado, nem pegadas ou sinais da passagem de uma, quanto mais de um grande número de criaturas. Jornais locais deram ampla publicidade ao caso e os Sutton se tornaram celebridades. As criaturas foram chamadas de “Goblins de Hopkinsville” em uma reportagens do Kentuck New Era e o nome passou a ser usado por todos. Nos dias seguintes, os habitantes de Hopkinsville relataram que homens do governo estiveram na região, fazendo perguntas e coletando informações. Alguns deles, vindos da Base Aérea de Forte Campbell teriam inclusive se identificado como membros da Força Aérea. Há boatos que membros do ultra-sigiloso Projeto Livro Azul também estiveram em Hopkinsville fazendo perguntas aos moradores. Após o incidente, os Sutton decidiram não falar mais a respeito do que havia acontecido naquela fatídica noite. A fazenda se tornou um tipo de atração turística por alguns meses, atraindo um grande número de curiosos. Incomodados com a quebra de sua rotina, os membros da família deixaram o condado de Christian sendo acolhidos temporariamente na casa de familiares. Apenas Billy Ray continuava morando na região, afirmando categoricamente que os fatos haviam ocorrido conforme relatado. No ano seguinte, a fazenda finalmente foi vendida e os Sutton se mudaram para o Oeste. A curiosa história se mantém entre os mais estranhas Fenômenos Fortianos já coletados, levando um número de pesquisadores ao longo dos anos a supor que o mistério dos “Goblins Hopkinsville” poderia ter alguma ligação com formas de vida alienígena… embora a maneira estranha como as criaturas alegadamente se comportavam dificilmente se enquadre no perfil de visitantes extraterrestres. Especialistas em fenômenos incomuns criaram ao longo dos anos várias teorias a respeito do incidente e sobre a real natureza dos “Goblins”. Para alguns eles seriam Cryptídeos que ainda habitavam as profundezas da floresta, enquanto para outros eram a prova de que fadas ou espíritos primevos realmente existiam, ainda que não fossem parecidos com aqueles que povoam os contos de fada. Uma das teorias mais interessantes (e controversas) coloca os Goblins como visitantes inter-dimensionais, criaturas nativas de uma outra realidade. Elas teriam invadido “nosso lado” cruzando uma passagem ou portão que conectou as duas dimensões temporariamente. Incapazes de viver em nossa realidade, eles teriam partido. Poderia haver realmente uma raça de estranhas criaturas humanoides ainda desconhecidas habitando as Florestas do Kentuck? Será que elas ainda estariam por aí, espreitando atrás de árvores e observando as pessoas? O caso continua atraindo especialistas em fenômenos sobrenaturais interessados em ver onde o confronto teria ocorrido.

15. O Inexplicável de Clapham Wood

Lost foi uma das séries mais assistidas de todos os tempos. Se você assistiu deve lembrar da “fumaça” que assombrava os sobreviventes da ilha desde os primórdios. Aquela “coisa” era uma estranha criatura dotada de inteligência que matava os “moradores” da ilha sem qualquer piedade! Seria difícil acreditar que algo assim existisse no mundo real, não seria? Se você respondeu que sim, está na hora de conhecer Clapham Woods. Clapham Wood, localizada em West Sussex, era um pequeno vilarejo da Inglaterra que até a década de 60 não passava de uma perfeita vila rural. Porém acontecimentos sinistros começaram a mostrar uma realidade obscura que aquelas pessoas simples, que viviam e tiravam o sustento da terra não conheciam. Primeiro, um grupo de gente esquisita, com mantos negros, que tinham forma semelhante aos usados pelos cardeais começaram a zanzar pela comunidade. Eles visitavam as casas, faziam perguntas aos moradores, algo que do ponto de vistas dos moradores parecia sem sentido. Ninguém entendia o propósito daqueles bizarros visitantes que andavam para lá e para cá no meio da densa floresta. Sem nenhum motivo aparente, os “padres negros” pareciam ter desaparecido da vistas dos moradores, que imaginaram que estavam tranquilos a partir de então. Mas, para o engano de todos, esse era o inicio do Terror de Clapham Woods. Não demorou para que moradores começassem a falar sobre luzes sinistras que cruzavam a floresta. Discos voadores? Talvez, todavia, o que viria a seguir faria com que os moradores fossem para sua cama mais cedo na pequena cidade. Histórias sobre uma Nevoa, uma fumaça negra que perseguia e sequestrava os moradores começou a passar de ouvido em ouvido. Quando as mortes começaram a acontecer, o desespero tomou conta da população local. Quatro mortes ocorreram dentro ou perto de Clapham Wood e desde então se tornaram parte do folclore da pequena vila. A primeira morte foi em junho de 1972, quando o policial Peter Goldsmith desapareceu durante uma caminhada na região. Seu corpo foi encontrado 6 meses depois. A segunda morte foi a de Leon Foster, cujo corpo foi descoberto em agosto de 1975. Ele havia desaparecido há 3 semanas. A terceira morte foi do reverendo Harry NeilSnelling, o ex-vigário Clapham. Ele desapareceu em outubro de 1978 e seu corpo não foi encontrado até 3 anos mais tarde. Todos tiveram mortes cuja a causa não foi identificada. Até o ano de 1979 o vilarejo ficou sob ataques eventuais da criatura que era temida pelos moradores. Após 1979 nenhum caso foi registrado, até os boatos tão comuns sobre os ataques cessaram. Os mais temerosos acreditam que a criatura deve ter adormecido nas profundezas da floresta inglesa. Nenhum outro caso sobre os ataques da fumaça ou as luzes estranhas que rodavam a floresta foram registrados desde então.

16. Ferreiro Sobrenatural

Houve muitas histórias ao longo dos tempos, de pessoas que parecem desafiar as leis da natureza. Contos narrados de pessoas especiais que parecem ser imunes à dor lancinante e efeitos destrutivos do fogo. Do Extremo Oriente, as histórias de faquires e homens santos que rotineiramente caminhavam descalço sobre camas brilhantes de brasas quentes sem sofrer danos à carne de seus pés inundavam a imaginação do resto do mundo. Aqui no ocidente há ainda histórias mais impressionantes de pessoas que poderiam lidar com brasas por longos períodos, aparentemente sem danos. O mais famoso expoente ocidental foi provavelmente Daniel Dunglas, que foi observada em numerosas ocasiões colocar sua cabeça na lareira em meio ao fogo flamejante, sem efeitos nocivos aparentes . A maioria destes operadores de milagres, tendiam a ser guru que se auto-intitulavam médiuns, videntes ou artistas, personagens que de alguma forma podiam ser considerados para beneficiar, tanto monetariamente ou moralmente o individuo. Havia um homem no entanto e é dele que iremos falar nesse item, um ferreiro humilde que era impermeável ao calor e à chama de forma incrível. O mais interessante dessa história é que o nosso protagonista achava isso tudo muito normal enquanto o resto do mundo simplesmente observava apavorados os seus feitos. Acreditem esse homem podia aplicar metal quente em brasa sobre a sua carne e gargarejar com chumbo derretido! Seu nome era Nathan Coker. Conhecido como o “Ferreiro Sobrenatural”, Nathan tinham um dom único: seu corpo aparentemente absorvia todo o calor aplicado sobre ele. A vida de Nathan Coker começou na cidade de Hillsborough, Maryland em 1814. Ele nasceu em escravidão e era propriedade de Bishop Emery. Um advogado pelo nome de Purnell firmou um contrato com Emery, para arrendar os serviços de jovem Nathan Coker (agora no início da adolescência). Purnell não era um bom mestre, maltratando Coker de muitas maneiras. Coker muitas vezes passavam fome porque seu mestre raramente fornecia comida suficiente e assim para complementar sua dieta, ele levou para roubar comida da cozinha. Foi durante essas incursões solicitadas pela fome à cozinha que Coker tomou conhecimento de sua habilidade incomum. Descrevendo esses ataques à comida alheia, ele disse: “Retiro bolinhos da água fervendo, sem pestanejar. As pessoas se assustando quando se deparam com isso! […] Tomei café fervendo pois tinha pressa e me perguntaram como fazia aquilo sem me contorcer de dor. Eu perguntei “Fazer o que?” Embora no inicio Coker não havia entendido que era o único que conseguia essas proezas, logo essas façanhas viriam a se tornar evidentes em razão da sua nova profissão: ferreiro. Na cidade de Denton, Maryland, após conseguir se desvincular de Purnell, Coker terminou ganha fama na cidade e redondezas pelas demonstrações que os seus clientes presenciavam: Nathan manipulava o ferro com as mãos nuas, pegando as brasas, colocando a mão em meio ao fogo que derretia o ferro, como se nada pudesse afetar a sua pele. Os jornais locais começaram a noticiar o prodígio, que virou a primeira página por muito tempo! Até hoje não se sabe qual foi o fim que Nathan teve. Seus últimos registros são datados da idade de 80 anos, em 1894. fonte: http://ahduvido.com.br/25-surpreendentes-misterios-inexplicaveis

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