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segunda-feira, 19 de maio de 2014
OS MELHORES ESTADOS PARA SE VIVER NO BRASIL
Pese os lamentos de algumas pessoas que não acreditam que suas cidades apresentem baixos índices de desenvolvimento humano (IDH), em outubro passado mostramos a lista que atesta que nem sempre os grandes centros exibem os melhores números. As grandes cidades, como todos sabemos, são esse fenômeno espacial, que cria condições propícias à aglomeração de indivíduos heterogêneos e isso nem sempre favorece o desenvolvimento.
Segundo o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o desenvolvimento de um lugar nem sempre se mede pela quantidade de pessoas, mercado de trabalho ou número de ruas. O Distrito Federal é o primeiro colocado no ranking de unidades da federação, seguido por São Paulo e Santa Catarina.
Em verdade, esta lista revela alguns novos números de um velho problema: a desigualdade. Conquanto tenha sido a região Nordeste a que mais cresceu nos último dez anos, entre as 500 cidades do Brasil consideradas com as melhores condições para viver, mais de 90% estão nas regiões Sul e Sudeste. Por outro lado, entre as 500 piores, mais de 95% estão no Norte e Nordeste.
Ainda que o IDHM seja um índice que permite conhecer grande parte da realidade do desenvolvimento humano dos municípios brasileiros, ele não abrange todos os aspectos do desenvolvimento humano. O que eu quero dizer é que não é uma classe de representação da "felicidade" das pessoas e nem indica realmente "qual o melhor lugar no mundo para se viver"; afinal o melhor local sempre será aquele que escolhemos viver. Ainda assim ele sim sintetiza 3 das mais importantes dimensões do desenvolvimento humano, que são a longevidade, o nível de educação e a percepção de renda. Ademais o IDHM é acompanhado por mais de 150 outros indicadores socioeconômicos, que dão suporte à análise.
Confira abaixo o ranking dos melhores estados para se viver:
1º Posição Distrito Federal- IDHM -0,824;
2º Posição São Paulo- IDHM -0,783;
3º Posição Santa Catarina- IDHM -0,774;
4º Posição Rio de Janeiro- IDHM -0,761;
5º Posição Paraná- IDHM -0,749;
6º Posição Rio Grande do Sul- IDHM -0,746;
7º Posição Espírito Santo - IDHM -0,740;
8º Posição Goiás - IDHM -0,735;
9º Posição Minas Gerais - IDHM -0,731;
10º Posição Mato Grosso do Sul- IDHM -0,729;
11º Posição Mato Grosso- IDHM -0,725;
12º Posição Amapá - IDHM -0,708;
13º Posição Roraima - IDHM -0,707;
14º Posição Tocantins- IDHM -0,699;
15º Posição Rondônia- IDHM -0,690;
16º Posição Rio Grande do Norte- IDHM -0,684;
17º Posição Ceará - IDHM -0,682;
18º Posição Amazonas - IDHM -0,674;
19º Posição Pernambuco - IDHM -0,673;
20º Posição Sergipe - IDHM -0,665;
21º Posição Acre - IDHM -0,663;
22º Posição Bahia - IDHM -0,660;
23º Posição Paraíba - IDHM -0,658;
24º Posição Piauí - IDHM -0,646;
24º Posição Pará - IDHM -0,646;
26º Posição Maranhão- IDHM -0,639;
27º Posição Alagoas - IDHM -0,631;
Faixas de desenvolvimento humano:
Muito Alto: 0,800 - 1,000;
Alto: 0,700 - 0,799;
Médio: 0,600 - 0,699;
Baixo: 0,500 - 0,599;
Muito Baixo: 0,000 - 0,499;
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013
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