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domingo, 13 de julho de 2014

COMO FUNCIONAM OS SUBMARINOS NUCLEARES

Por pelo menos mil anos, dominar os oceanos foi um passo essencial para dominar o mundo. Por séculos, Reino Unido, França, Espanha, Portugal e Holanda travaram guerras em alto-mar em uma competição pelo controle do comércio mundial, pelas rotas de navegação e pela difusão de influência na forma de conquista de novas terras. As vias marítimas, por centenas de anos e até o século 20, foram dominadas por belonaves pertences ao Império Britânico. A vantagem naval esmagadora dos britânicos fez com que inventores, engenheiros e marinheiros de todo o mundo sonhassem maneiras de se aproximar sorrateiramente dos poderosos navios britânicos, escondidos sob as águas do oceano. Com o tempo, esses sonhos se tornaram realidade na forma dos primeiros projetos de submarinos. Ainda que os primeiros submarinos não tivessem grandes qualidades náuticas, seus avanços foram notáveis. No começo, um tripulante do submarino de ataque acionava por manivela um tubo de couro e madeira com o qual tentava fixar explosivos a um navio de guerra, com o uso de um parafuso. Quase 200 anos mais tarde, o ser humano tem a capacidade de passar semanas sob a água e de cruzar o planeta com um suprimento quase inesgotável de energia e a capacidade de destruir diversas grandes cidades. A era do submarino nuclear chegou. Um submarino nuclear é uma máquina impressionante. É difícil projetar uma embarcação que tenha boa qualidade de navegação submarina, que possa lançar mísseis balísticos sob a água e ainda manter as funções vitais de todos os tripulantes. Tudo isso já é incrível, mas é preciso acrescentar um ou dois reatores nucleares ao projeto do barco. Segunda Guerra Mundial Os submarinos norte-americanos representavam 2% da marinha dos Estados Unidos, mas foram responsáveis por quase um terço dos navios de guerra japoneses afundados durante a Segunda Guerra Mundial[fonte: Smithsonian ] FONTE:hsw.uol.com.br/submarino-nuclear.htm

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