Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
sábado, 26 de julho de 2014
O QUE SÃO COMETAS?
COMETAS são corpos menores do Sistema Solar, que quando se aproximam do Sol passam a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma, e em alguns casos apresenta também uma cauda. Ambas causadas pelos efeitos da radiação solar e dos ventos solares sobre o núcleo cometário.
Os núcleos cometários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de algumas centenas de metros até dezenas de quilômetros.
ÓRBITAS E ORIGEM
Os cometas possuem uma grande variedade de períodos orbitais diferentes, variando de poucos anos a centenas de milhares de anos, e acredita-se que alguns só passaram uma única vez no Sistema Solar interior antes de serem arremessados no espaço interestelar. Acredita-se que os cometas de período curto tenham sua origem no Cinturão de Kuiper, ou em seu disco de espalhamento, que fica além da órbita de Netuno. Já os cometas de longo período, acredita-se que se originam na Nuvem de Oort, consistindo de restos da condensação da Nebulosa solar, bem além do Cinturão de Kuiper. Os cometas são arremessados dos limites exteriores do Sistema Solar em direção ao Sol pela perturbação gravitacional dos planetas exteriores (no caso dos objetos no Cinturão de Kuiper) ou de estrelas próximas (no caso dos objetos da Nuvem de Oort), ou como resultado da colisão entre objetos nestas regiões.
Cinturão de Edgeworth-Kuiper
Nuvem de Öpik-Oort
Os cometas são distintos dos asteroides pela presença de uma coma ou cauda, apesar de cometas muito antigos que perderam todo material volátil podem se assemelhar a asteroides. Algumas descobertas recentes tornaram um pouco mais nebulosa a distinção entre asteroides e cometas.
Até Maio de 2005 foram registrados 3.648 cometas conhecidos dos quais 1.500 são Cometas rasantes Kreutz e cerca de 400 são de período curto. Este número está aumentando. Entretanto, ele representa apenas uma pequena fração da população total potencial de cometas: o número de corpos semelhantes a cometas no sistema solar exterior pode chegar a um trilhão. O número de cometas visíveis a olho nu é, em média, de um cometa por ano, e a maioria deles é discreto e nada espetacular.
Quando um cometa historicamente brilhante ou notável é visto a olho nu por muitas pessoas, ele pode ser chamado de Grande Cometa.
A cauda do cometa, pelo contrário do que se acredita, não representa a direção que ele está viajando. Na verdade, a sua cauda é formada por conta da ação dos ventos solares, que fazem com que ele sublime. Ou seja, a cauda do cometa sempre estará oposta com relação à direção do Sol. Veja na figura abaixo:
NOMENCLATURA DOS COMETAS:
Prefixos são adicionados ao nome do cometa para distinguir a sua origem, passagem, etc..., sendo eles:
P/ indica um cometa periódico (definido como um cometa com período orbital menor que 200 anos ou com observações confirmadas em mais de uma passagem pelo periélio);
C/ indica um cometa não periódico (definido como qualquer cometa que não é periódico de acordo com a definição acima);
X/ indica um cometa para o qual não se tem uma órbita confiável calculada (geralmente cometas históricos);
D/ indica um cometa que se partiu ou foi perdido, referido como um cometa escuro ("dark");
A/ indica um objeto que foi identificado por engano como cometa, mas é na verdade um planeta menor.
fonte: galeriadometeorito.com/p/cometas.html
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário