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domingo, 13 de julho de 2014

CONHEÇA A TECNOLOGIA DO FUTURO DE RESISTÊNCIA A EXPLOSÕES

Existem várias tecnologias novas, e outras que estão surgindo, no campo da desativação de artefatos explosivos (DAE). Vamos ver algumas delas: PLACAS MODELADAS - o Exército dos Estados Unidos está realizando testes avançados em coletes de segurança, e espera distribuir aos soldados por volta de 2012. Esses coletes possuem 6 placas balísticas, em contraste com as duas que existem hoje. Além disso, as placas são especialmente moldadas - um design que deixa menos espaços desprotegidos entre as placas oferecendo mais proteção à coluna [fonte: Schogol]. ZETIX - material fabricado pela empresa Auxetics Technologies Ltd. Ele realmente engrossa quando é esticado. Imagine uma corda de bungee jump. Se você esticá-la, ela ficará mais fina. No entanto, se você enrolar um fio em torno da corda e puxá-lo com firmeza, o tecido realmente fica mais grosso. Essa é a ideia por trás da auxética. Ao unir as fibras auxéticas e ao serem esticados, os feixes também ficam mais grossos. Como tecido, poderia ser usado em diferentes produtos resistentes a explosões. Se fosse utilizado para construir uma cortina blindada, por exemplo, as estruturas em forma de espiral poderiam ser feitas de aço, de titânio ou de fibra de carbono. Poderia permitir que a força da explosão passasse pelo tecido, enquanto este engrossaria, evitando rasgos na cortina, e protegendo contra a fragmentação.
ARMADURA LÍQUIDA - a armadura líquida não é exatamente líquida, ela consiste em placas de Kevlar mergulhadas em um fluido de espessamento. Quando é aplicada uma força a essa substância, ela endurece e se liquefaz novamente em questão de frações de segundo. Quando o Kevlar é mergulhado nessa substância, ele fica muito mais resistente. NANOTUBOS - o carbono pode ser ligado de diversas maneiras, de modo a criar propriedades totalmente novas. Os nanotubos são tubos cilíndricos de moléculas de carbono que podem ser tão pequenas quanto a bilionésima parte de um metro - e até 60 vezes mais fortes do que o aço. Roupas de nanotubo podem oferecer uma blindagem incrivelmente eficiente - mais resistente a projéteis que o aço, e leves o suficiente para proteger o corpo inteiro [fonte: Neff]. De volta ao começo As técnicas de desativação de bombas progrediram em um ritmo quase igual ao do avanço da própria bomba. Na 1° Guerra Mundial, o aumento da fabricação e do uso de bombas de artilharia levou a muitos "fracassos" - artefatos não detonados (AND). Essas bombas que não explodiram tiveram que ser removidas com cuidado dos campos de batalha e das áreas civis. Na verdade, foi necessária a chegada de unidades de desativação de bomba. No início, o treinamento era feito principalmente no trabalho: o desarmamento do artefato era uma tarefa nova e extremamente perigosa. Na 2° Guerra Mundial, os nazistas criaram novos problemas quando desenvolveram bombas que se comportavam como se tivessem falhado, mas que, na verdade, eram programadas com um tempo mais longo ou projetadas para explodir quando o invólucro fosse aberto por um membro especializado em AND. As equipes de desativação de bomba se tornaram o alvo delas. Isso levou a uma competição letal entre os fabricantes de bomba e os técnicos de AND. Desde então, os avanços e os métodos de desativação de bomba estão sendo mantidos em total sigilo para que os fabricantes de bombas tenham ainda mais dificuldade para burlar os esforços das equipes de AND. FONTE: hsw.uol.com.br/roupas-anti-explosao4.htm

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