Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
quarta-feira, 21 de maio de 2014
A ACIDIFICAÇÃO DOS OCEANOS PODE ACABAR COM NOSSO OXIGÊNIO?
O dióxido de carbono tem um sério impacto no clima global, mas também gera um efeito terrível nos oceanos. Quando o gás se dissolve na água, forma ácido carbônico, que resulta em acidificação. Alguns experimentos já demonstraram que organismos calcificados, como os corais, e também o fitoplâncton, são afetados por esse processo.
Cientistas demonstraram agora, pela primeira vez, o potencial da alga unicelular Emiliania huxleyi de se adaptar às mudanças de pH oceânico.
Essa espécie foi isolada nas águas costeiras da Noruega e cultivada com condições de CO2 previstas para o futuro oceânico. Após um ano e 500 gerações (já que se reproduzem muito rápido), as populações se adaptaram e se desenvolveram melhor do que as não adaptadas.
“Da perspectiva biogeoquímica, a descoberta mais interessante foi provavelmente o restauro parcial nos níveis de calcificação”, afirma o cientista Ulf Riebesell.
O que foi revelado nesse estudo foram os diferentes genótipos e a acumulação de mutações benéficas. Esse tipo de mudança não havia sido descoberta antes. “Com esse estudo mostramos pela primeira vez que os processos evolucionários têm o poder de agir nas mudanças climáticas e na acidificação dos oceanos”, afirma o biólogo Thorsten Reusch. “Precisamos agora levar em consideração a evolução nos próximos estudos das consequências das mudanças globais”.
Mas isso não significa que a evolução vai parar a acidificação dos oceanos. Essa espécie de alga foi escolhida para o estudo exatamente pela rapidez reprodutiva. Espécies de vida mais longa e menos reprodução possuem um potencial de adaptação muito menor. “A história da Terra mostra as limitações da adaptação. Mudanças ambientais comparáveis as que estão acontecendo agora nos oceanos já levaram à extinções em massa rapidamente, mesmo que essas mudanças tenham sido 10 a 100 vezes mais lentas do que as que observamos hoje”.
Fonte: hypescience
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário