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sábado, 22 de julho de 2017
SAIBA COMO A INTERNET INFLUENCIA SECRETAMENTE NOSSAS ESCOLHAS
Em uma época na qual softwares nos dizem no que devemos pensar, uma prática um pouco mais antiquada tem ganhado destaque no noticiário: o trabalho de um seleto grupo de enigmáticos indivíduos que decidem o que é e o que não é notícia.
Recentemente foi divulgado que o Facebook usa pessoas para selecionar quais assuntos são ou não vistos por seus usuários. Ironicamente, o problema da rede social é a falta de um algoritmo específico.
A argumentação mais polêmica que surgiu com a notícia foi a de que a seleção de "trending topics" do site teria um viés anticonservador. Ou seja, o Facebook esconderia notícias e opiniões mais conservadoras de maneira desproporcional, algo que a empresa negou veementemente.
Mas, segundo o site de tecnologia Gizmodo, o primeiro a noticiar o fato, o Facebook teria dois motivos para se envergonhar.
O primeiro é a presença de funcionários de carne e osso, o que prejudicaria a "ilusão de um processo de seleção de notícias mais isento"; o segundo é o fato de esses "curadores de notícias" aparentemente serem tratados como se fossem um software, operando fora de qualquer parâmetro editorial mais rigoroso e trabalhando para atingir metas quantitativas.
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