Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
sábado, 22 de julho de 2017
SUPER WI-FI: COMO AS FREQUÊNCIAS NÃO USADAS PELA TV PODEM LEVAR A INTERNET A LUGARES REMOTOS
Mais da metade da população mundial não tem acesso à internet - no Brasil, são mais de 70 milhões sem conexão à rede, segundo dados da União Internacional de Telecomunicações, das Nações Unidas. E, por mais surpreendente que possa parecer, a solução pode estar em uma tecnologia que chegou muito antes da revolução digital: a televisão analógica.
A ideia é usar os chamados "espaços em branco" dos canais de televisão para levar a rede a esses 57% do globo que não têm internet (mais de 4 bilhões de pessoas).
O nome oficial da tecnologia será Rede de Área Regional Sem Fio (WRAN, na sigla em inglês), mas ela já é informalmente conhecida como "super wi-fi". Basicamente, prevê ocupar as redes de televisão não utilizadas com um tipo de conexão wi-fi que conseguiria alcançar distâncias muito grandes.
Essa não é a única iniciativa em curso para tentar mudar a situação de quem vive nas zonas mais rurais: o Google faz isso com o Projeto Loon, que coloca nos céus uma rede de balões, e o Facebook usa drones.
Mas agora a Microsoft quer tomar a dianteira com o super wi-fi. Desde 2008, a companhia e outras empresas tentavam gerar o acesso à rede por meio dessa tecnologia, que é mais potente do que os sinais de celulares, já que pode "atravessar" melhor as paredes de cimento e outros obstáculos físicos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário